Um calendário lunar de 2025.
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Já discutimos anteriormente as diferenças que surgem na astrologia horária ao longo dos períodos de estudo dentro do que conhecemos como astrologia tradicional.
Na abordagem contemporânea, mais popularizada, aprendemos que o senhor do Ascendente, a Lua e os planetas na primeira casa representam a pessoa que faz a pergunta. Caso a questão envolva diretamente outra pessoa, esta será representada pelo senhor da casa VII e pelos planetas presentes na casa VII. Caso envolva um desejo a ser atendido, será representado na casa XI.
No entanto, no período medieval, o delineamento apresenta algumas variações significativas.
Ao ensinar sobre o delineamento de concessões de pedidos, Umar al-Tabari cita:
*”Se quiser saber se conseguirá algo de alguém, atribua o Ascendente, seu senhor e a Lua à pessoa que deseja obter algo. Atribua o planeta que aspecta o Ascendente à pessoa de quem se deseja algo.
Se nenhum planeta aspectar o senhor do Ascendente, não obterá o que deseja. Se algum planeta aspectar o senhor do Ascendente ou a Lua, obterá o que deseja, mas:
Se o aspecto for uma quadratura ou oposição, ou se os planetas estiverem no mesmo signo, conseguirá, mas demorará.
Se o aspecto for um trígono ou sextil, conseguirá rapidamente.
Interessante notar que enquanto a astrologia contemporânea neste contexto, julgaria a resposta a partir do que será concedido, para Umar AlTabari a resposta é encontrada a partir de quem recebe a concessão.
Essa é mais uma diferença importante para considerar em seus estudos de astrologia horária.
Bons estudos!
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