ANA
ASTROLOGIA CLÁSSICA
& VIDA MODERNA
A astrologia horária é uma prática fascinante, especialmente pelas suas técnicas simples e diretas. 

Sahl Ibn Bishr, que dedicou um de seus manuscritos às interrogações, fornece algumas orientações interessantes e eficazes para responder perguntas sobre a autenticidade de um objeto.

Segundo Sahl, ao avaliar se um objeto é verdadeiro ou falso — especialmente se for utilizado para alquimia —, deve-se observar o senhor do ascendente e a Lua. Se ambos estiverem livres de infortúnios (os maléficos), o objeto é verdadeiro. Caso estejam em contato com infortúnios, então o objeto é falso. Ele vai além: se o objeto em questão for ouro, considera-se o Sol como testemunho; se for prata, a Lua.

Diferente da abordagem contemporânea, Sahl usa o ascendente e seu senhor não somente para significar o consulente, mas, em alguns casos, para representar o próprio tema da pergunta. Além disso, maléficos na primeira casa raramente indicam boas intenções, a menos que haja uma recepção com um planeta benéfico.

Com o atual trânsito de Saturno em Peixes, tê-lo Saturno como significador do consulente pode sugerir tanto a complexidade da questão quanto uma possível confusão de intenções, o que interfere diretamente na resposta. Muitas vezes, o consulente não expõe toda a situação, revelando apenas aquilo que lhe convém. O astrólogo, então, pode utilizar essas observações — maléficos em contato com o significador do consulente ou na primeira casa — para avaliar as intenções subjacentes.

Além disso, se o regente do ascendente estiver na casa XII ou em aspecto de quadratura ou oposição com um planeta na casa XII, pode haver algo oculto nos bastidores.

Embora a astrologia horária tenha um caráter objetivo, para se obter uma resposta consistente é necessário ir além de apenas verificar se o significador do consulente aplica ou recebe aspecto do significador da pergunta. Para algumas perguntas isto nem é necessário. A análise deve envolver os níveis e considerar o contexto que envolve o tema, trazendo clareza a toda a situação em questão.

#astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
A astrologia horária é uma prática fascinante, especialmente pelas suas técnicas simples e diretas. Sahl Ibn Bishr, que dedicou um de seus manuscritos às interrogações, fornece algumas orientações interessantes e eficazes para responder perguntas sobre a autenticidade de um objeto. Segundo Sahl, ao avaliar se um objeto é verdadeiro ou falso — especialmente se for utilizado para alquimia —, deve-se observar o senhor do ascendente e a Lua. Se ambos estiverem livres de infortúnios (os maléficos), o objeto é verdadeiro. Caso estejam em contato com infortúnios, então o objeto é falso. Ele vai além: se o objeto em questão for ouro, considera-se o Sol como testemunho; se for prata, a Lua. Diferente da abordagem contemporânea, Sahl usa o ascendente e seu senhor não somente para significar o consulente, mas, em alguns casos, para representar o próprio tema da pergunta. Além disso, maléficos na primeira casa raramente indicam boas intenções, a menos que haja uma recepção com um planeta benéfico. Com o atual trânsito de Saturno em Peixes, tê-lo Saturno como significador do consulente pode sugerir tanto a complexidade da questão quanto uma possível confusão de intenções, o que interfere diretamente na resposta. Muitas vezes, o consulente não expõe toda a situação, revelando apenas aquilo que lhe convém. O astrólogo, então, pode utilizar essas observações — maléficos em contato com o significador do consulente ou na primeira casa — para avaliar as intenções subjacentes. Além disso, se o regente do ascendente estiver na casa XII ou em aspecto de quadratura ou oposição com um planeta na casa XII, pode haver algo oculto nos bastidores. Embora a astrologia horária tenha um caráter objetivo, para se obter uma resposta consistente é necessário ir além de apenas verificar se o significador do consulente aplica ou recebe aspecto do significador da pergunta. Para algumas perguntas isto nem é necessário. A análise deve envolver os níveis e considerar o contexto que envolve o tema, trazendo clareza a toda a situação em questão. #astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
2 dias ago
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Quantos casamentos ou relacionamentos estáveis o nativo pode ter ao longo da vida?

Este é, sem dúvida, um dos temas mais buscados na astrologia. Entretanto, há poucas referências sobre técnicas que realmente indiquem a quantidade de casamentos ou de relacionamentos duradouros.

Entre as práticas comuns está a análise do regente da casa VII em signos mutáveis, algo frequentemente mencionado como indicativo de múltiplos casamentos por diversos astrólogos tradicionais. 

Dorotheus de Sidon, por exemplo, sugere que, caso Vênus e os regentes da triplicidade do signo de Vênus também estejam em signos mutáveis, há uma maior probabilidade de o nativo ter mais de um casamento ao longo da vida.

Dorotheus foi um dos raros astrólogos antigos que abordaram diretamente esse tema. Sua principal obra, o Carmem Astrologicum, mesmo em formato poético — algo que poderia ser subestimado por astrólogos contemporâneos —, permanece uma referência importante dentro da estrutura astrológica tradicional, sendo amplamente estudada por gerações de astrólogos.

No Carmem Astrologicum, ele ensina que, para conhecer o número de parceiros que um nativo terá, é essencial observar certas relações planetárias com o Meio do Céu (MC). No caso do mapa de um homem, conta-se o número de planetas na ordem zodiacal entre o MC e Vênus; a quantidade de planetas nesse caminho indica o número de parceiras que o nativo terá. Se houver, por exemplo, três planetas entre o MC e Vênus, isso indicaria três parceiras ou casamentos.

Dorotheus acrescenta que a presença de Saturno neste caminho indica dificuldades para alcançar um casamento, enquanto Marte no mesmo trajeto pode sinalizar separações ou até mesmo morte, caso não haja um planeta benéfico (como Júpiter ou os Lotes da Fortuna ou do Espírito) em aspecto com esse ponto.

Para mulheres, a contagem se faz do MC até Marte e, caso Marte esteja junto ao MC, considera-se o caminho do MC até Júpiter. A quantidade de planetas entre essas posições indicará o número de relacionamentos com compromisso ou casamentos que a mulher poderá ter.

Carmem Astrologicum, Livro II, Capítulo 2.5

#astrologia #astrologiatradicional #astrologiaclassica
Quantos casamentos ou relacionamentos estáveis o nativo pode ter ao longo da vida? Este é, sem dúvida, um dos temas mais buscados na astrologia. Entretanto, há poucas referências sobre técnicas que realmente indiquem a quantidade de casamentos ou de relacionamentos duradouros. Entre as práticas comuns está a análise do regente da casa VII em signos mutáveis, algo frequentemente mencionado como indicativo de múltiplos casamentos por diversos astrólogos tradicionais. Dorotheus de Sidon, por exemplo, sugere que, caso Vênus e os regentes da triplicidade do signo de Vênus também estejam em signos mutáveis, há uma maior probabilidade de o nativo ter mais de um casamento ao longo da vida. Dorotheus foi um dos raros astrólogos antigos que abordaram diretamente esse tema. Sua principal obra, o Carmem Astrologicum, mesmo em formato poético — algo que poderia ser subestimado por astrólogos contemporâneos —, permanece uma referência importante dentro da estrutura astrológica tradicional, sendo amplamente estudada por gerações de astrólogos. No Carmem Astrologicum, ele ensina que, para conhecer o número de parceiros que um nativo terá, é essencial observar certas relações planetárias com o Meio do Céu (MC). No caso do mapa de um homem, conta-se o número de planetas na ordem zodiacal entre o MC e Vênus; a quantidade de planetas nesse caminho indica o número de parceiras que o nativo terá. Se houver, por exemplo, três planetas entre o MC e Vênus, isso indicaria três parceiras ou casamentos. Dorotheus acrescenta que a presença de Saturno neste caminho indica dificuldades para alcançar um casamento, enquanto Marte no mesmo trajeto pode sinalizar separações ou até mesmo morte, caso não haja um planeta benéfico (como Júpiter ou os Lotes da Fortuna ou do Espírito) em aspecto com esse ponto. Para mulheres, a contagem se faz do MC até Marte e, caso Marte esteja junto ao MC, considera-se o caminho do MC até Júpiter. A quantidade de planetas entre essas posições indicará o número de relacionamentos com compromisso ou casamentos que a mulher poderá ter. Carmem Astrologicum, Livro II, Capítulo 2.5 #astrologia #astrologiatradicional #astrologiaclassica
1 semana ago
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Hoje teremos um eclipse solar parcial.

Já publiquei um vídeo no meu canal do YouTube com algumas observações em um contexto mais amplo, mas gostaria de compartilhar aqui informações complementares.

Do ponto de vista de Ptolomeu, um dos astrólogos mais dedicados ao estudo dos eclipses, os decanatos onde ocorrem os eclipses são cruciais para a definição de eventos. Além disso, a duração do eclipse desempenha um papel importante no acompanhamento desses acontecimentos ao longo do calendário.

Segundo Ptolomeu, não apenas as regiões onde o eclipse é visível se tornam foco dos eventos, mas também aquelas associadas ao signo em que o eclipse ocorre. Ele acreditava que nem todos os eclipses trazem efeitos negativos. O astrólogo atribuía um regente ao eclipse, que é o almutem do grau onde ocorre, e dizia que, em caso de empate entre dois planetas, ambos governam as influências conjuntamente. Quando Vênus ou Júpiter são os regentes exclusivos de um eclipse, o evento não é propriamente ruim.

O eclipse de hoje, 2 de outubro, ocorre a 10 graus de Libra, no início do segundo decanato, com Saturno como almuten. De acordo com Ptolomeu, um eclipse solar no segundo decanato de Libra, sob regência de Saturno, pode simbolizar a morte de um grande rei nos territórios ligados a Libra. Entre essas regiões estão a Ásia Central, incluindo áreas como o Afeganistão, Paquistão (antiga Bactria), partes do norte da China, além do Egito, especificamente na região do Mar Vermelho.

No entanto, no mapa de Brasília, o eclipse ocorre na casa 8, o que não é favorável, pois essa é uma casa sucedente e relacionada a temas críticos. Um ponto de alívio é que este eclipse será visto em poucas regiões na sua totalidade, o que pode reduzir seus impactos mais intensos. Ainda assim, é importante lembrar que ele acontece próximo à cauda do dragão, que costuma estar associada a destruições.

Sem sensacionalismo, já estamos testemunhando um mundo em chamas. Que Vênus, regente de Libra, possa trazer algum alívio para este cenário.

#astrologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
Hoje teremos um eclipse solar parcial. Já publiquei um vídeo no meu canal do YouTube com algumas observações em um contexto mais amplo, mas gostaria de compartilhar aqui informações complementares. Do ponto de vista de Ptolomeu, um dos astrólogos mais dedicados ao estudo dos eclipses, os decanatos onde ocorrem os eclipses são cruciais para a definição de eventos. Além disso, a duração do eclipse desempenha um papel importante no acompanhamento desses acontecimentos ao longo do calendário. Segundo Ptolomeu, não apenas as regiões onde o eclipse é visível se tornam foco dos eventos, mas também aquelas associadas ao signo em que o eclipse ocorre. Ele acreditava que nem todos os eclipses trazem efeitos negativos. O astrólogo atribuía um regente ao eclipse, que é o almutem do grau onde ocorre, e dizia que, em caso de empate entre dois planetas, ambos governam as influências conjuntamente. Quando Vênus ou Júpiter são os regentes exclusivos de um eclipse, o evento não é propriamente ruim. O eclipse de hoje, 2 de outubro, ocorre a 10 graus de Libra, no início do segundo decanato, com Saturno como almuten. De acordo com Ptolomeu, um eclipse solar no segundo decanato de Libra, sob regência de Saturno, pode simbolizar a morte de um grande rei nos territórios ligados a Libra. Entre essas regiões estão a Ásia Central, incluindo áreas como o Afeganistão, Paquistão (antiga Bactria), partes do norte da China, além do Egito, especificamente na região do Mar Vermelho. No entanto, no mapa de Brasília, o eclipse ocorre na casa 8, o que não é favorável, pois essa é uma casa sucedente e relacionada a temas críticos. Um ponto de alívio é que este eclipse será visto em poucas regiões na sua totalidade, o que pode reduzir seus impactos mais intensos. Ainda assim, é importante lembrar que ele acontece próximo à cauda do dragão, que costuma estar associada a destruições. Sem sensacionalismo, já estamos testemunhando um mundo em chamas. Que Vênus, regente de Libra, possa trazer algum alívio para este cenário. #astrologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
2 semanas ago
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Você já parou para pensar que há anos em nossas vidas que simplesmente não são marcados por grandes eventos? 

Recentemente, atendi um consulente em uma consulta de previsões, e ele mencionou não conseguir identificar qual seria o “tema” do ano para ele. Pois é, nem sempre existe um tema específico para cada ano. Na verdade, não há temas fixos. Existem promessas, mas muitas vezes elas podem se manifestar de forma esparsa e sutil.

Sempre que observo a Lua fora de curso ou nos graus finais em uma revolução solar, já sei que algum nível de “mesmice” está por vir.

Falando em revolução solar, alguns indícios podem sugerir um ano sem grandes eventos, como a Lua fora de curso ou nos últimos graus de um signo. Outros sinais incluem o ascendente próximo ao final do signo, ou seu regente em condições semelhantes. Também podemos notar isso em cartas anuais com muitos aspectos separativos, pouca conexão com a carta natal ou configurações muito diferentes do mapa natal, como planetas em aspectos divergentes ou posicionados em casas distintas.

Como diz a tradição astrológica, a confirmação da promessa natal é o que garante sua realização. Quanto mais próxima a configuração da carta anual estiver da carta natal, maior a probabilidade das promessas se cumprirem naquele período.

Essa falta de conexão entre a carta anual e o mapa natal, contudo, não significa que o ano será desprovido de acontecimentos. Mas esses eventos podem ser menos impactantes no contexto geral da vida.

É também comum vermos essas configurações quando a pessoa está no meio de um projeto, continuando algo que já foi iniciado.

Afinal, nem todos os anos da nossa vida são marcados por grandes acontecimentos ou reviravoltas.

#astrologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
Você já parou para pensar que há anos em nossas vidas que simplesmente não são marcados por grandes eventos? Recentemente, atendi um consulente em uma consulta de previsões, e ele mencionou não conseguir identificar qual seria o “tema” do ano para ele. Pois é, nem sempre existe um tema específico para cada ano. Na verdade, não há temas fixos. Existem promessas, mas muitas vezes elas podem se manifestar de forma esparsa e sutil. Sempre que observo a Lua fora de curso ou nos graus finais em uma revolução solar, já sei que algum nível de “mesmice” está por vir. Falando em revolução solar, alguns indícios podem sugerir um ano sem grandes eventos, como a Lua fora de curso ou nos últimos graus de um signo. Outros sinais incluem o ascendente próximo ao final do signo, ou seu regente em condições semelhantes. Também podemos notar isso em cartas anuais com muitos aspectos separativos, pouca conexão com a carta natal ou configurações muito diferentes do mapa natal, como planetas em aspectos divergentes ou posicionados em casas distintas. Como diz a tradição astrológica, a confirmação da promessa natal é o que garante sua realização. Quanto mais próxima a configuração da carta anual estiver da carta natal, maior a probabilidade das promessas se cumprirem naquele período. Essa falta de conexão entre a carta anual e o mapa natal, contudo, não significa que o ano será desprovido de acontecimentos. Mas esses eventos podem ser menos impactantes no contexto geral da vida. É também comum vermos essas configurações quando a pessoa está no meio de um projeto, continuando algo que já foi iniciado. Afinal, nem todos os anos da nossa vida são marcados por grandes acontecimentos ou reviravoltas. #astrologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
3 semanas ago
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De todos os escritores árabes sobre astrologia, o mais imponente é Ja’far ibn Muhammad Abû Ma’shar al-Balkhî (c.787-886), conhecido no Ocidente como Albumasar.

Abu Ma ‘shar baseou-se em elementos de fontes astrológicas e filosóficas anteriores para compilar suas obras astrológicas: fontes como Masha’allah, Dorotheus, Valens e al-Tabari (Omar de Tiberíades). Ele foi um aluno de al-Kindi (ca. 796-873), que escreveu copiosamente sobre todos os assuntos, incluindo astronomia, astrologia e astrolábio. Al-Kindi criou uma nova linguagem filosófica árabe, extraída em grande parte dos escritos dos neoplatônicos, e através deles, Platão e Aristóteles. Foi al-Kindi que traduziu as obras de Aristóteles para o árabe, e o que hoje chamamos de “astrologia árabe” é realmente o corpo do aprendizado astrológico fortemente influenciado e moldado pelos gregos, e reunido por árabes, judeus e persas a partir do oitavo ano. para o século 12 em terras árabes.

.

Ele começou sua carreira como aluno do Hadith ou tradições do Profeta Muhammad, mas em seus 30 ou 40 ele desistiu e voltou sua atenção para a astrologia. Posteriormente, tornou-se famoso não só como a principal autoridade em astrologia, mas também como astrólogo do tribunal e um astrólogo profissional. Seu conhecimento do assunto foi enciclopédico. Alguns cinquenta livros são creditados a ele, 29 dos quais os mais conhecidos são The Great Conjunctions e The Great Introduction. A Grande Introdução ou Introductorius maior foi traduzida por João de Sevilha – sua tradução nunca foi impressa. Uma tradução inferior de Hermann da Caríntia foi publicada por Erhard Ratdolt em Augsburg em 1485 e novamente em 1489.

A Grande Introdução é exatamente o que seu título implica – um tratado elaborado e abrangente de astrologia. As Grandes Conjunções, ou De coniunctionibus, traduzidas por João de Sevilha, ed. por Johannes Angelus (Augsburg: Erhard Ratdolt, 1489) é um elaborado tratado de astrologia mundana com especial referência às conjunções de Saturno e Júpiter. Livro 1, o Capítulo 3 discute as conjunções que significam o advento dos profetas ou dos homens violentos [tiranos] e suas características.

Outro dos livros de Albumasar é um tratado geral sobre as Revoluções dos Anos de Natividades, ou o que agora são chamados de retornos solares. O texto árabe é preservado, como é uma tradução grega bizantina e uma tradução latina feita a partir do grego. Ainda outro livro com o mesmo título, mas um texto diferente é conhecido em latim; Começa, Omne tempus breve est operandi.

O Livro das Flores (que significa ‘seleções de escolha’ ou antologia) contém regras para interpretar o que agora é chamado de Ingresso Áries.

Estes pareceriam ser os livros mais antigos sobre os retornos solares conhecidos no Ocidente.

Fontes:

The Significations of the Planets – from Abu Ma’shar’s Great Introduction, translated by Benjamin Dykes.

Abu Ma’shar Al-Balkhi, Ja’far ibn Muhammad ibn ‘UMar al-Balkhi’ – David Pingree’s biography of Abu Ma’Shar published in Dictionary of Scientific Biography (1970).

C.U.R.A – Centre Universitaire de Recherche en Astrologie – Crated by Patrice Guinard

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